Observatório identificará casos de racismo no Carnaval
Inibir práticas de desrespeito aos direitos humanos é o principal objetivo do Observatório da Discriminação Racial, LGBT e Violência contra a Mulher, promovido pela Secretaria de Reparação (Semur), durante o Carnaval. Na folia do ano anterior, os casos mais recorrentes de violência identificados e registrados pelas equipes volantes do Observatório foram referentes à violência contra a mulher.
Este ano, além da central de observação, que fica instalada no Campo Grande, o Observatório contará com cinco mirantes localizados na Casa de Itália, Praças da Piedade e Castro Alves (Circuito Osmar), Barra Center e Largo do Camarão (Circuito Dodô). Essas estruturas permitem ampliar o campo de visão e dar suporte aos profissionais que irão registrar situações de cunho racista ou violência contra a mulher e LGBTs.
Ao todo, trabalharão este ano cerca de 120 profissionais. Este total será dividido em três equipes compostas por 40 observadores cada, que vão atuar na análise dos três temas tratados pelo Observatório. Todo o esforço tem como objetivo transformar os dados em indicadores para a criação de políticas públicas, através da articulação intersetorial entre órgãos, entidades governamentais e sociedade civil.
Formação - Com o intuito de ajustar normas e procedimentos que devem ser tomados pelos agentes na folia, será realizado na próxima sexta-feira (17), a partir das 8h, um encontro de formação com os grupos de observadores. Os espaços onde a formação será realizada são: Faculdade Visconde de Cairu (Barris), Centro de Referência LGBT (Rio Vermelho) e na sede da Semur (Centro).
“Como foram os mesmos observadores que trabalharam ano passado, vamos reforçar algumas questões, ajustar alguns fatores que nós analisamos e reforçar alguns detalhes”, explicou o coordenador de Articulação e Projetos da Semur, Leomar Borges.
O Observatório racial está presente nos festejos carnavalescos desde 2005 e foi inserido no planejamento estratégico municipal em 2013.
Denúncias - Caso o folião presencie algum tipo de desrespeito pode efetuar denuncia através do WhatsApp do Observatório (71 98622-5494), ou através do site http:// observatorioracialelgbt. salvador.ba.gov.br/denunciar
Análise de dados - Nesta edição, um grupo especializado observará as atividades da comunidade LGBT nos circuitos para o Programa de Revitalização das Ações Artísticas e Culturais LGBTs no Carnaval de 2018 a 2020. Outra equipe trabalhará na observação dos desfiles dos afoxés para o Programa de Revitalização dos Afoxés no Carnaval, também para 2018 a 2020.
Este ano, além da central de observação, que fica instalada no Campo Grande, o Observatório contará com cinco mirantes localizados na Casa de Itália, Praças da Piedade e Castro Alves (Circuito Osmar), Barra Center e Largo do Camarão (Circuito Dodô). Essas estruturas permitem ampliar o campo de visão e dar suporte aos profissionais que irão registrar situações de cunho racista ou violência contra a mulher e LGBTs.
Ao todo, trabalharão este ano cerca de 120 profissionais. Este total será dividido em três equipes compostas por 40 observadores cada, que vão atuar na análise dos três temas tratados pelo Observatório. Todo o esforço tem como objetivo transformar os dados em indicadores para a criação de políticas públicas, através da articulação intersetorial entre órgãos, entidades governamentais e sociedade civil.
Formação - Com o intuito de ajustar normas e procedimentos que devem ser tomados pelos agentes na folia, será realizado na próxima sexta-feira (17), a partir das 8h, um encontro de formação com os grupos de observadores. Os espaços onde a formação será realizada são: Faculdade Visconde de Cairu (Barris), Centro de Referência LGBT (Rio Vermelho) e na sede da Semur (Centro).
“Como foram os mesmos observadores que trabalharam ano passado, vamos reforçar algumas questões, ajustar alguns fatores que nós analisamos e reforçar alguns detalhes”, explicou o coordenador de Articulação e Projetos da Semur, Leomar Borges.
O Observatório racial está presente nos festejos carnavalescos desde 2005 e foi inserido no planejamento estratégico municipal em 2013.
Denúncias - Caso o folião presencie algum tipo de desrespeito pode efetuar denuncia através do WhatsApp do Observatório (71 98622-5494), ou através do site http:// observatorioracialelgbt. salvador.ba.gov.br/denunciar
Análise de dados - Nesta edição, um grupo especializado observará as atividades da comunidade LGBT nos circuitos para o Programa de Revitalização das Ações Artísticas e Culturais LGBTs no Carnaval de 2018 a 2020. Outra equipe trabalhará na observação dos desfiles dos afoxés para o Programa de Revitalização dos Afoxés no Carnaval, também para 2018 a 2020.
Nenhum comentário:
Postar um comentário